Globo acaba com salários milionários na teledramaturgia e contratos longos
| AQUI TEM FOFOCA/GUILHERME BERALDO
A TV aberta, leia-se Globo e companhia limitada, passa por sua maior transformação e adequação. Acabaram-se os salários milionários e os contratos longos, com cinco anos ou mais de duração.
Hoje, um ator é chamado por obra. Recebe pelo que é feito e só. Terminando o seu vínculo, o profissional está livre para trabalhar nas plataformas de streaming ou em uma emissora concorrente.
Nenhum ator da nova geração ou até mesmo veterano ganha um ordenado na casa dos três dígitos.
A nova política de renovação da Globo será concluída em 2023, quando alguns contratos serão renegociados.
No banco de atores fixos, a emissora que mais produz novela no Brasil chegou a ter 100 nomes. Este número cairá para 20, no máximo.
Nomes consagrados da teledramaturgia como Tony Ramos, Fernanda Montenegro, Laura Cardoso e Lima Duarte, pilares que ajudaram a Globo ser hoje o que ela é, vão continuar no banco de atores.
Entretanto, receberão bem menos do que anteriormente.
A Globo não teme perder os “veteranos” para a concorrência, leia-se Record e SBT.
Com adequação dos novos contratos, a emissora vem trabalhando com o conceito de “Uma Só Globo“.
Todos os vínculos não são mais exclusivos para a TV aberta e englobam os canais fechados (Multishow e GNT) e, claro, o berço e a galinha dos ovos de ouro: o GloboPlay.
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